imagem Parecendo um Idiota Devido aos Erros de Português?

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Os 20 Verbos Mais Comuns em 7 Idiomas. Truque! Palácio da Memórial.

Neste artigo, vou te mostrar como, memorizar palavras em inglês e outros 6 idiomas. Os 20 verbos mais comuns com o Palácio da Memória (PM), ou Palácios da Memória.

Se você ainda não conhece esse truque, não deixe de ler este outro artigo, onde explico em detalhes como funciona, sem complicação.

Antes de começar, baixe neste link o arquivo em PDF de Os 20 Verbos Mais Comuns Em 7 Idiomas.

Como sabemos, para terem poder, temos que em nosso palácio mental, associar os lugares, com as ações que representam cada verbo.

Essa associação, serão feitas com ganchos ricos em:

  • IMAGEM;
  • EMOÇÃO;
  • AÇÃO;
  • NÓS MESMOS;
  • DESPROPORÇÃO;
  • SUBSTITUIÇÃO.

Não podemos esquecer que o processo requer imagines:

  • fortes;
  • loucas;
  • emocionantes;
  • que deem nojo…

Alguma coisa disso, ou tudo junto, e o mais importante: imagens que envolvam a nós mesmos, como colocado em meu livro, Mnemônica.

Vamos ao segredo!

Vamos ver como memorizar palavras em inglês, ou qualquer outro idioma.

Vamos ver. A primeira posição, no meu Palácio Mental é a calçada.

Você deve notar, que não tem como eu fazer todo o processo pra você. Pois cada um terá o seu palácio mental. Aqui será mais um exemplo de como fazer e também como adaptar para outros verbos ou qualquer coisa que queria aprender e memorizar com eficiênia.

Este método foi desenvolvido para memorizar palavras em inglês, mas com um pouco de extrapolação, consegui chegar aos 7 idiomas.

Vamos lá.

Para memorizar o primeiro verbo PEGAR de nossa lista, em inglês, preciso relacionar a ação de pegar, com a palavra “take” e ainda, como estamos estudando sete idiomas simultaneamente, preciso indicar que se trata do inglês e de nenhum outro.

Como faremos isso?

Trabalharemos, principalmente com a grafia das palavras. Mais adiante, estudaremos a pronúncia em cada idioma.

1 – PEGAR.

Vejamos uma imagem diferente que eu possa usar.
Na calçada da minha casa (posição um do meu Palácio Mental), eu PEGO um BIG-BAN gigante (relógio da torre, caracterí­stico de Inglaterra) que toca fazendo TAKE…TAKE, tão alto que estremece toda a rua.

Isto serviu para o inglês, mas e os outros idiomas?

Vamos ver!

Podemos fazer a viagem sempre acompanhados dos respectivos idiomas, representados pro um personagem que nos indique de que idioma estamos tratando em determinado momento. Por exemplo o famoso detetive Sher– LOCK Holmes para o inglês, ou o tio Sam.

Agora para o italiano, nosso próximo idioma, um cozinheiro de pizza, com aquele gorro caracterí­stico, um avental cheio de farinha e um grosso bigode.

Então na mesma calçada um ladrão foge levando algumas pizzas e eu explico ao italiano enfurecido, que o PRENDEREi depois. Temos que visualizar a imagem da prisão, ou fazer gestos que indiquem claramente o ato de prender e o fato de que será depois, ainda imagine o “i” riscado, com um sinal de proibido, tipo sinal de transito ou algo assim.

Para o espanhol podemos usar a figura do Maradona, que tal?

Bem, ainda na calçada, vem o Maradona e tenta AGARRAR o inglês para lhe dar um beijo na bochecha, a moda argentina, e o inglês que não é muito chegado a argentino, muito menos a Maradona, tenta se livrar. Nada de piadinha de argentino, que eu sou um, hem!

Agora o francês. Este é o mais difí­cil para mim. Usarei um sujeito alto, magro, com cara de poucos amigos, esnobe, com um bigodinho fininho virado para cima, usando smoking e uma bengala.

Este francês se aproxima de mim e vem me importunar, queixando-se de que nada fiz relativamente à pizza do italiano que seria para ele e repito o que já disse ao italiano: que o PRENDeREi depois, imagine apenas o “e” e o “i” que não existem, riscado.

Agora chegou a hora do alemão. Este é fácil. Imagino de cara, um víquingue enorme, feroz, com seu capacete com chifres e com uma clava nas mãos.

Ainda na calçada está o víquingue com seu GREmio, todos boquiabertos ao ver a uma FENix que renasce de suas cinzas depois de ter se incendiado.

Para o esperando, pro ser um idioma criado para ser universal y de maneira cientí­fica, usarei um cientista com cara de louco, cabelos brancos e despenteadas. hummm… Einstein! Não poderia encontrar um í­cone melhor.

Outro elemento na cena da calçada.
Einstein se aproxima de mim dançando com uma PRENda (PRENI). Sabem o que é uma prenda certo? Uma mulher nos bailes de CTG (centro de tradições gaúchas), vestida com traje tí­pico. Parceira de dança gaúcha.

Para o latim, nada melhor que um monge franciscano. Um desses com trajes tipo padre medieval, com aquele manto marrom, capuz, uma corda na cintura e sandálias. Que tal?
O franciscano vem para perto de mim, arranca o CAPuz, me dá de presente e de joelhos começa a se castigar por acreditar que cometeu uma hEREsia (CAPERE). Não se incomode com o fato de que algumas palavras não estejam iguais, ou completas. A memória trabalha de maneira complexa e completará as lacunas.

Terminamos com a calçada. Observe que não nos preocupamos em relacionar o verbo com cada idioma. O relacionamos com a primeira cena e conosco, depois fomos incluindo os demais personagens e seus atos, para recordarmos os verbos nos vários idiomas. Por isso usamos a Palácio Mental, para não ter que relacionar cada idioma com o verbo em si, nada mais com uma posição e pronto. Então, vamos em frente!

2 – POR.

No portão (segunda posição do meu Palácio Mental) eu PONHO um dedo, grande e vermelho, debaixo da roda, que ao fechar o portão machuca e me deixa PUTo de raiva. Vem o italiano, cozinheiro e se METE (METTERE) a tirar o meu dedo de debaixo da roda do portão e faz machucar e doer mais ainda. Enquanto continuo a me queixar da dor que sinto, Maradona faz embaixadinhas, com uma bola cor de rosa que faz: “PON PON PON PON” (PONER). O francês esnobe, como sempre, anda próximo do italiano, hummm “esses dois”, se METE (METRE) também a tirar o meu dedo de debaixo do portão. Já o víquingue está distraí­do atendendo a um carteiro que chegou e disse: “SSSSSS” (tipo de assovio entre os dentes, TELEgrama! (STELLEN). Einstein conversa com o padre franciscano, conta a ele que: “Já METI o dedo assim também”. O padre não dá bola e monte num PONEi e para fazê-lo andar grita:”RE” (PONERE).

3 – DEIXAR (permitir).

No gramado (terceira posição do meu Palácio Mental) eu permito, com gestos exagerados e teatrais, que o inglês fume, e este, forma gigantescas LETras com a fumaça do seu cachimbo. O italiano reclama, e como reclama esse cara! Que não deveria PERMITIR (PERMETTERE) que fumasse. Maradona aparece correndo, pois, foge DE uma JARaraca. O francês, que não para de perseguir o italiano vem contestar minha decisão de deixar o inglês fumar e também diz que não devia PERMITIR (PERMETTRE) é sem dúvida, parecido com o italiano, porém mais esnobe, hehehehe. Bom, agora é a oportunidade do víquingue, que contraditoriamente a suas roupas e aparência, surge com um enorme artefato e dispara raios de luz ASSENdente (ASSEN). Pode pensar em fASEr EM (no) cachimbo do inglês. Einstein não se mete e está desenvolvendo seus talentos de pintor, desenhando uma PERa em MOSaIco (PERMOSIM) e finalmente o padre me olha com reprovação e me pergunta o que mais PERMITiREi (PERMITTERE).

4 – DEIXAR (abandonar).

No cactus, eu ABANDONO gritando, ao inglês que lava (LEAVE) um unicórnio todo sujo de barro. O cozinheiro (italiano) e o francês (vamos colocá-los juntos, assim fica mais fácil) se aproximam dizendo que se são eles em outro dia, eu não os ABANDONAREi (ABBANDONARE, para o italiano e a forma esnobe do francês ABANDONNER), Maradona continua correndo DE uma JARaraca e o víquingue, de um empurrão, joga o Maradona pro lado, porque quer que eu vá VER o LASer (VERASSEN) que usou para destruir o cachimbo do inglês na sena anterior. Ainda por cima que não destruiu só o cachimbo, senão que junto foi o chapeuzinho de detetive. Einstein aparece dirigindo um velho FORd equipado com um LASEr (FORASSEN) como o que usava o víquingue e o padre lhe diz que não devia estragar uma RELIQUIA (RELINQUERE) como aquela, com um aparelho como o “laser” encima.

5 – FAZER (imaterial).

Nas plantas, quando começo a FAZER exercí­cios abdominais, sou atropelado pelo inglês que caça DUendes (DU=DO) pela pronúncia. Veja que em várias ocasiões não se usa a palavra exata, mas alguma coisa que nos faça lembrar dela. Não se esqueça que são ganchos de memória. O italiano começa a cheirar tudo, tentando usar o FARo (FARE) para ajudar o inglês na sua caçada. Maradona vem se ACERcando (HACER) com ar desconfiado, como quem vai aprontar alguma. O francês fica bravo com o italiano que ajuda ao inglês e diz: “FAAAAA, IREi!” (FAIRE) e vai embora. O víquingue também se mete na caçada aos duendes e para espantá-los para o lado do inglês, bate com seu porrete que faz: TUN-TUN (TUN), estremecendo todo o lugar. Einstein percebe que o francês ficou zangado e debochado repete o “FAAAA” e RI (FARI), enquanto o padre anda de RE’ (FAZERE).

Percebam que este Palácio Mental é meu. Cada um deverá fazer o seu.
Prometi, os 21 verbos mais comuns e eles estão na tabela anterior. Agora tenho uma dúvida.
Vocês acreditam que devo seguir com os demais assuntos e deixar que cada um realiza seu Palácio Mental com os demais verbos, ou devo deter-me mais aqui, e fazer toda a viagem para que possam apoiar-se neste trabalho para prosseguir?
Se demonstro toda o Palácio Mental para todos os verbos, vocês podem ficar presos ao meu trabalho e não exercitar a criatividade que é o mais importante para o desenvolvimento da técnica, além de que demorarei mais em apresentar as aulas seguintes.
Vocês decidem. Aqueles que tenham opinião sobre isso, entrem no fórum e comentem o que acham. Esperarei as opiniões para formatar o restante do curso.
Antes de mais nada, tentem aplicar a técnica do Palácio Mental para o restante da tabela por si mesmos. Posso ajudá-los nos pontos que acharem mais difí­ceis.
Não se esqueçam que após concluir a viagem, temos que repeti-la algumas vezes até que fique gravada com clareza em nossa mente.
O que achou?

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MigX

Engenheiro, funcionário público, metido a escritor e ilustrador... Publicou na Quark, Scarium e e-nigma. Membro fundador da Oficina de Escritores, vem tentando sua própria jornada do herói na vida, e a viagem do escritor, nos blogs e na OE.

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